today was born the firts baby that will never have 2 kind of cancers
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today was born the firts baby that will never have 2 kind of cancers
A criança teria uma enorme probabilidade de desenvolver a doença
Nasceu ontem, em Londres, o primeiro bebé seleccionado geneticamente para não herdar um gene mutante que conduz ao desenvolvimento do cancro da mama. Em Portugal, tão cedo não será possível prevenir o cancro da mama desta maneira.
Manuel Teixeira, director do serviço de genética do Instituto Português de Oncologia do Porto, explica que "apesar de existirem os recursos técnicos para realizar este procedimento, a questão é muito recente e ainda não houve aprovação ética",
De facto, o atraso de Portugal, e do resto do mundo, "deve-se ao Reino Unido ter sido o primeiro país a aprovar o diagnóstico pré-implantatório para doenças tardias" revela o geneticista. Segundo Manuel Teixeira, esta é uma decisão polémica, porque a técnica que envolve seleccionar embriões, sacrificando parte deles, "para uma doença que só vai aparecer dentro de 20 ou 30 anos" levanta questões éticas. Por enquanto, os laboratórios nacionais limitam-se a intervir apenas quando existe uma história familiar de doenças, que surgem logo na infância, como a fibrose quística ou a doença dos pezinhos.
Porém, caso os pais da bebé que agora nasceu não tivessem recorrido ao diagnóstico pré-implantatório dos seus embriões, a recém-nascida teria entre 50 a 80% de probabilidades de vir a desenvolver cancro da mama e entre 40 a 60% de hipóteses de sofrer cancro do útero.
De facto, a mutação do gene BRCA1 já assolara toda a família do pai. Devido à hereditariedade da doença, avó, mãe, irmã e prima da parte do pai da bebé, já haviam sofrido de cancro da mama. Apesar de desejarem ter um filho, o casal também queria garantir a saúde da criança e quebrar a transmissão da anomalia genética. Dirigiram-se assim à consulta de fertilidade do médico Paul Serhal, no hospital do University College, em Londres, onde acabaram por ser aconselhados a realizar um diagnóstico pré-implantatório . Este processo, explica João Lavinha, geneticista do Instituto Ricardo Jorge, dá-se "no contexto da fertilização in vitro. Retiram-se vários óvulos e produzem-se embriões. Espera-se uns dias até haver uma maior divisão celular e retira-se uma célula a cada um. Depois analisa-se se o gene mutante está presente e implantam-se os embriões que não têm esse gene".
Deste modo, consegui-se assegurar que a menina inglesa nunca sofrerá de um cancro devido à mutação do BRCA1. Caso tivesse nascido um rapaz, seria pouco provável que fosse afectado pela doença, mas não passaria o gene à sua descendência.
Means:
The child would have a huge chance of developing the disease
Born Yesterday in London, the first baby genetically selected to not inherit a mutant gene that leads to the development of breast cancer. In Portugal, as soon you can not prevent breast cancer in this way.
Manuel Teixeira, director of the department of genetics of the Portuguese Institute of Oncology in Porto, explains that "although there are technical resources to perform this procedure, the issue is very new and still there was no ethical approval,"
In fact, the delay of Portugal, and the rest of the world, "due to the UK was the first country to approve the pre-diagnosis for diseases implantatório late" reveals the geneticist. According to Manuel Teixeira, this is a controversial decision, because the technique that involves selecting embryos, sacrificing part of them, "for a disease that will only appear in 20 or 30 years" raises ethical questions. For now, the national laboratories are limited to intervene only when there is a family history of disease that are just in childhood, such as cystic fibrosis or disease of pezinhos.
However, if the fathers of babies born now that they had not used the pre-diagnosis implantatório of their embryos, the new-born would have between 50 to 80% of likely to develop breast cancer and between 40 to 60% chance of suffering cancer of the uterus.
Indeed, the mutation of the BRCA1 gene already ravage the whole family of the father. Due to the inheritance of the disease, grandmother, mother, sister and press on the part of the father of the baby, had suffered from breast cancer. Despite the desire to have a child, the couple also wanted to ensure the health of the child and breaking the transmission of genetic anomaly. Directed it to the consultation of the fertility doctor Paul Serhal, the hospital's University College in London, where he eventually be advised to undertake a pre-diagnosis implantatório. This process, says John Lavinha, the Institute geneticist Jorge Ricardo, there is "in the context of in vitro fertilization. Is taken in several ova and embryos are produced. It is expected a few days to be more cell division and cut up a cell for each. After analyzing whether the mutant gene is present and implanting embryos that are not have this gene. "
Thus, it is ensuring that the English girl never suffer from cancer due to a mutation of BRCA1. If a boy was born, would be unlikely to be affected by the disease, but not pass the gene to their offspring.
Nasceu ontem, em Londres, o primeiro bebé seleccionado geneticamente para não herdar um gene mutante que conduz ao desenvolvimento do cancro da mama. Em Portugal, tão cedo não será possível prevenir o cancro da mama desta maneira.
Manuel Teixeira, director do serviço de genética do Instituto Português de Oncologia do Porto, explica que "apesar de existirem os recursos técnicos para realizar este procedimento, a questão é muito recente e ainda não houve aprovação ética",
De facto, o atraso de Portugal, e do resto do mundo, "deve-se ao Reino Unido ter sido o primeiro país a aprovar o diagnóstico pré-implantatório para doenças tardias" revela o geneticista. Segundo Manuel Teixeira, esta é uma decisão polémica, porque a técnica que envolve seleccionar embriões, sacrificando parte deles, "para uma doença que só vai aparecer dentro de 20 ou 30 anos" levanta questões éticas. Por enquanto, os laboratórios nacionais limitam-se a intervir apenas quando existe uma história familiar de doenças, que surgem logo na infância, como a fibrose quística ou a doença dos pezinhos.
Porém, caso os pais da bebé que agora nasceu não tivessem recorrido ao diagnóstico pré-implantatório dos seus embriões, a recém-nascida teria entre 50 a 80% de probabilidades de vir a desenvolver cancro da mama e entre 40 a 60% de hipóteses de sofrer cancro do útero.
De facto, a mutação do gene BRCA1 já assolara toda a família do pai. Devido à hereditariedade da doença, avó, mãe, irmã e prima da parte do pai da bebé, já haviam sofrido de cancro da mama. Apesar de desejarem ter um filho, o casal também queria garantir a saúde da criança e quebrar a transmissão da anomalia genética. Dirigiram-se assim à consulta de fertilidade do médico Paul Serhal, no hospital do University College, em Londres, onde acabaram por ser aconselhados a realizar um diagnóstico pré-implantatório . Este processo, explica João Lavinha, geneticista do Instituto Ricardo Jorge, dá-se "no contexto da fertilização in vitro. Retiram-se vários óvulos e produzem-se embriões. Espera-se uns dias até haver uma maior divisão celular e retira-se uma célula a cada um. Depois analisa-se se o gene mutante está presente e implantam-se os embriões que não têm esse gene".
Deste modo, consegui-se assegurar que a menina inglesa nunca sofrerá de um cancro devido à mutação do BRCA1. Caso tivesse nascido um rapaz, seria pouco provável que fosse afectado pela doença, mas não passaria o gene à sua descendência.
Means:
The child would have a huge chance of developing the disease
Born Yesterday in London, the first baby genetically selected to not inherit a mutant gene that leads to the development of breast cancer. In Portugal, as soon you can not prevent breast cancer in this way.
Manuel Teixeira, director of the department of genetics of the Portuguese Institute of Oncology in Porto, explains that "although there are technical resources to perform this procedure, the issue is very new and still there was no ethical approval,"
In fact, the delay of Portugal, and the rest of the world, "due to the UK was the first country to approve the pre-diagnosis for diseases implantatório late" reveals the geneticist. According to Manuel Teixeira, this is a controversial decision, because the technique that involves selecting embryos, sacrificing part of them, "for a disease that will only appear in 20 or 30 years" raises ethical questions. For now, the national laboratories are limited to intervene only when there is a family history of disease that are just in childhood, such as cystic fibrosis or disease of pezinhos.
However, if the fathers of babies born now that they had not used the pre-diagnosis implantatório of their embryos, the new-born would have between 50 to 80% of likely to develop breast cancer and between 40 to 60% chance of suffering cancer of the uterus.
Indeed, the mutation of the BRCA1 gene already ravage the whole family of the father. Due to the inheritance of the disease, grandmother, mother, sister and press on the part of the father of the baby, had suffered from breast cancer. Despite the desire to have a child, the couple also wanted to ensure the health of the child and breaking the transmission of genetic anomaly. Directed it to the consultation of the fertility doctor Paul Serhal, the hospital's University College in London, where he eventually be advised to undertake a pre-diagnosis implantatório. This process, says John Lavinha, the Institute geneticist Jorge Ricardo, there is "in the context of in vitro fertilization. Is taken in several ova and embryos are produced. It is expected a few days to be more cell division and cut up a cell for each. After analyzing whether the mutant gene is present and implanting embryos that are not have this gene. "
Thus, it is ensuring that the English girl never suffer from cancer due to a mutation of BRCA1. If a boy was born, would be unlikely to be affected by the disease, but not pass the gene to their offspring.
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Re: today was born the firts baby that will never have 2 kind of cancers
pm wrote:A criança teria uma enorme probabilidade de desenvolver a doença
Nasceu ontem, em Londres, o primeiro bebé seleccionado geneticamente para não herdar um gene mutante que conduz ao desenvolvimento do cancro da mama. Em Portugal, tão cedo não será possível prevenir o cancro da mama desta maneira.
Manuel Teixeira, director do serviço de genética do Instituto Português de Oncologia do Porto, explica que "apesar de existirem os recursos técnicos para realizar este procedimento, a questão é muito recente e ainda não houve aprovação ética",
De facto, o atraso de Portugal, e do resto do mundo, "deve-se ao Reino Unido ter sido o primeiro país a aprovar o diagnóstico pré-implantatório para doenças tardias" revela o geneticista. Segundo Manuel Teixeira, esta é uma decisão polémica, porque a técnica que envolve seleccionar embriões, sacrificando parte deles, "para uma doença que só vai aparecer dentro de 20 ou 30 anos" levanta questões éticas. Por enquanto, os laboratórios nacionais limitam-se a intervir apenas quando existe uma história familiar de doenças, que surgem logo na infância, como a fibrose quística ou a doença dos pezinhos.
Porém, caso os pais da bebé que agora nasceu não tivessem recorrido ao diagnóstico pré-implantatório dos seus embriões, a recém-nascida teria entre 50 a 80% de probabilidades de vir a desenvolver cancro da mama e entre 40 a 60% de hipóteses de sofrer cancro do útero.
De facto, a mutação do gene BRCA1 já assolara toda a família do pai. Devido à hereditariedade da doença, avó, mãe, irmã e prima da parte do pai da bebé, já haviam sofrido de cancro da mama. Apesar de desejarem ter um filho, o casal também queria garantir a saúde da criança e quebrar a transmissão da anomalia genética. Dirigiram-se assim à consulta de fertilidade do médico Paul Serhal, no hospital do University College, em Londres, onde acabaram por ser aconselhados a realizar um diagnóstico pré-implantatório . Este processo, explica João Lavinha, geneticista do Instituto Ricardo Jorge, dá-se "no contexto da fertilização in vitro. Retiram-se vários óvulos e produzem-se embriões. Espera-se uns dias até haver uma maior divisão celular e retira-se uma célula a cada um. Depois analisa-se se o gene mutante está presente e implantam-se os embriões que não têm esse gene".
Deste modo, consegui-se assegurar que a menina inglesa nunca sofrerá de um cancro devido à mutação do BRCA1. Caso tivesse nascido um rapaz, seria pouco provável que fosse afectado pela doença, mas não passaria o gene à sua descendência.
Means:
The child would have a huge chance of developing the disease
Born Yesterday in London, the first baby genetically selected to not inherit a mutant gene that leads to the development of breast cancer. In Portugal, as soon you can not prevent breast cancer in this way.
Manuel Teixeira, director of the department of genetics of the Portuguese Institute of Oncology in Porto, explains that "although there are technical resources to perform this procedure, the issue is very new and still there was no ethical approval,"
In fact, the delay of Portugal, and the rest of the world, "due to the UK was the first country to approve the pre-diagnosis for diseases implantatório late" reveals the geneticist. According to Manuel Teixeira, this is a controversial decision, because the technique that involves selecting embryos, sacrificing part of them, "for a disease that will only appear in 20 or 30 years" raises ethical questions. For now, the national laboratories are limited to intervene only when there is a family history of disease that are just in childhood, such as cystic fibrosis or disease of pezinhos.
However, if the fathers of babies born now that they had not used the pre-diagnosis implantatório of their embryos, the new-born would have between 50 to 80% of likely to develop breast cancer and between 40 to 60% chance of suffering cancer of the uterus.
Indeed, the mutation of the BRCA1 gene already ravage the whole family of the father. Due to the inheritance of the disease, grandmother, mother, sister and press on the part of the father of the baby, had suffered from breast cancer. Despite the desire to have a child, the couple also wanted to ensure the health of the child and breaking the transmission of genetic anomaly. Directed it to the consultation of the fertility doctor Paul Serhal, the hospital's University College in London, where he eventually be advised to undertake a pre-diagnosis implantatório. This process, says John Lavinha, the Institute geneticist Jorge Ricardo, there is "in the context of in vitro fertilization. Is taken in several ova and embryos are produced. It is expected a few days to be more cell division and cut up a cell for each. After analyzing whether the mutant gene is present and implanting embryos that are not have this gene. "
Thus, it is ensuring that the English girl never suffer from cancer due to a mutation of BRCA1. If a boy was born, would be unlikely to be affected by the disease, but not pass the gene to their offspring.
I think this is wonderful news.
Well done to the scientists who have made this possible!
Some day please God we will have a world with no cancer in it.
I lost my grandmother and my father to this disease, I hope and pray it is soon eradicated forever!
Guest- Guest
Re: today was born the firts baby that will never have 2 kind of cancers
Absolutely Brilliant news
Guest- Guest
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