Leonor Cipriano reporting today in the Court..., SOL, 9.12.09

Good morning to all of you ,

Please mods feel free to move.
Poor Google translation.

http://diario.iol.pt/sociedade/caso-joana-joana-leonor-cipriano-advogado-aragao-correia-tvi24/1108791-4071.html

Filed suit against Leonor Cipriano's lawyer

The disciplinary proceedings brought against Aragão Correia, a lawyer for Leonor Cipriano, was filed by the Board of Ethics of the wood from the Bar. Aragão Correia saw him be disciplinary proceedings after complaining of Gonçalo Amaral on alleged illegalities in the practice of 'If Joana ", but this process has now been shelved.

Gonçalo Amaral, former Inspector of Judicial Police (PJ), the complaint alleged that Marcos Aragão Correia has had several procedures considered illegal in the defense of the mother of Joan, the child who disappeared in 2004, in Figueira, Portimão.

The ex-inspector of the PJ of Portimão Aragão Correia accused of having spoken with Leonor Cipriano in prison without the permission of attorney then the mother of Joana, João Grade dos Santos, before the trial of five current and former inspectors Judiciary.

The Board of Ethics announced on Monday, which found that there was no illegality on the part of Aragon Correia, according to a document the agency Lusa had access.

Aragão Correia Leonor Cipriano argued in hearings before the Court of Faro, where two former inspectors of the PJ were sentenced to suspended sentences for the crimes of making false allegations and falsification of documents and three others eventually acquitted of a crime of torture.

The Board of Ethics Council District Madeira Bar Association further understood that Aragão Correia was not responsible because it was made public the report of the Association Against Exclusion (ACED).

Aragao Correia, as a lawyer of ACED, prepared the document which made the visit to Leonor Cipriano, who is serving a prison sentence, and several excerpts were made public.

The 'If Joana' arises in the courts since 2005. Leonor Cipriano is serving a sentence of imprisonment of 16 years and six months for the crimes of murder and concealment of a body in Prison Odemira.

Please mods move if you wish

Poor Google-translation

http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=156336

Leonor Cipriano reporting today in the Court of Execution of Penalties Évora

Leonor Cipriano, mother of the girl who disappeared in 2004 in the village of Figueira, Portimão, Algarve, is reporting today the Court of Execution of Penalties Liverpool, by a Supreme Court of Justice (STJ)

The hearing Leonor Cipriano, to be served in Prison Odemira a sentence of 16 years and six months imprisonment for the crimes of murder and concealment of a body, follows the extraordinary appeal lodged by the lawyer in the STJ's mother Joan, Mark Aragon Correia.

By order dated November 13, 5. STJ Chamber ordered the inquiry to Leonor Cipriano and her brother, John Cipriano, also serving a sentence of 16 years and six months in the Prison of Carregueira, Sintra, practice the same crimes.

Aragão Correia requested an extraordinary review of the sentence to the mother of Joanna, with a confession of John Cipriano authored by the murder of his niece, also shows it was intended to effect a sale of children, with eight years at the time of the disappearance.

The lawyer also asked to open a new investigation, in order to determine the agents and the causes of the disappearance of Joana, on 12 September 2004.

However, the Public Ministry (MP) made in response to the agency Lusa had access, that is not "permissible" the extraordinary appeal, considering that the confession is insufficient "to raise questions for the review of the decision.

After the trial, Leonor Cipriano and João Cipriano, convicted in March 2006, the 'if Jane' back to court in 2008 in a separate trial, the mother of Joan accusing five current and former inspectors of the Judicial Police (PJ ) in a case involving crimes of torture, omission of denunciation and falsification of documents.

On May 22, 2009, the Court of Faro, which did not determine the perpetrators of the assault, acquitted of torture ex-agents Paulo Pereira Cristóvão and Marques Leonel Morgado and the inspector still in active Paulo Marques Bom, but condemned Gonçalo Amaral, already retired PJ, and Antonio Nunes Cardoso, still in office in PJ.

Gonçalo Amaral, former coordinator of the Criminal Investigation Department of the PJ of Portimão, appealed to the Court of Appeal in Évora's conviction of a year and a half for the crime of making false allegations, were suspended for the same period.

Aragão Correia also appealed the decision of the Court of Faro, having Gonçalo Amaral acquitted of the crime of omission of denunciation.

The former inspector is also accused by Leandro Silva, Joana's stepfather of assault allegedly committed on October 13, 2004, in questioning the premises of the PJ, to indicate the place where he was deposited the body of Joanna.

In another case, the investigation was opened at the request of Gonçalo Amaral, the prosecutor was an assistant to Leandro Silva.

Leonor Cipriano is reporting today from 14h before the enforcement purposes of Evora.

Lusa / SOL

I found news from today on the Portuguese press.
But the result of the Google - translation is horrible!

Perhaps Portuguese posters could help?

http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1443151&seccao=Sul

Évora
Caso Joana de novo no caminho de Souto Moura

por LUÍS MANETA, ÉvoraHoje


Liderava o Ministério Público quando o caso rebentou em 2004 e agora será o relator do processo de revisão de sentença de Leonor Cipriano, que ontem foi inquirida no âmbito da eventual repetição do julgamento.

O juiz-conselheiro Souto Moura, ex-procurador-geral da República, é o relator do recurso extraordinário de revisão de sentença no âmbito do qual o Supremo Tribunal de Justiça (STJ) está a apreciar a eventual repetição do julgamento de Leonor Cipriano, avançou ao DN o advogado Marcos Aragão Correia.

Souto Moura estava à frente do Ministério Público aquando do desaparecimento de Joana, em Setembro de 2004. Agora, passados cinco anos, volta a ter intervenção no caso. Uma circunstância que a defesa de Leonor Cipriano - que por diversas vezes teceu duras críticas à forma como o caso foi investigado pela Polícia Judiciária - não pretende valorizar.

"Confio no juiz-conselheiro Souto Moura. Já deu provas de não entrar em jogos políticos e é um exemplo de imparcialidade", diz Marcos Aragão Correia, acrescentando que as diligências ordenadas pelo STJ, no âmbito das quais se inclui a inquirição a Leonor Cipriano, ontem realizada no Tribunal de Execução de Penas de Évora, são "importantes" para esclarecer o caso.

A mãe de Joana terá sido ouvida durante mais de duas horas pela juíza Ana Catarina Ferreira, numa diligência a que compareceu sem a presença de defensor. Marcos Aragão Correia disse ao DN não ter participado na diligência para "salvaguardar" Leonor Cipriano da "grave calúnia de que esta poderia estar a ser condicionada pelo seu advogado".

A inquirição foi ordenada pela 5.ª Secção do STJ e terá incluído questões sobre a confissão escrita feita em Janeiro deste ano por Leonor Cipriano, no Estabelecimento Prisional de Odemira, onde se encontra detida, na qual responsabiliza o irmão pela morte de Joana.

Nessa declaração, Leonor diz ter concordado com a venda da menina a um casal que a levaria para o estrangeiro. Mas, segundo a sua versão, a "transacção" correu mal. O dinheiro não apareceu. E João terá acabado por agredir a menina, provocando-lhe a morte. "Depois de uma grande discussão, concordei em não dizer nada. Mais tarde, ele disse-me que tinha enterrado o corpo lá para cima nos montes da Figueira. Tive medo", acrescentou.

A esta confissão seguiu-se uma outra, em Maio, também por escrito, na qual João Cipriano terá confirmado a tentativa de venda da sobrinha. Com base nos dois documentos, Marcos Aragão Correia avançou com um recurso extraordinário.

Leonor e João Cipriano estão a cumprir uma pena de 16 anos e seis meses de prisão pelos crimes de homicídio e ocultação de cadáver, tendo sido condenados em Março de 2006. Durante a audiência remeteram-se ao silêncio. Mas o advogado de defesa diz que isso "em nada prejudica" a nova apreciação que o Supremo está a fazer do processo.

"É admissível a revisão da sentença quando surjam factos novos, que não tenham sido analisados no âmbito do processo, mesmo que, à data, já fossem do conhecimento dos arguidos", sustenta Marcos Aragão Correia, dizendo existirem "novos factos e meios de prova que suscitam graves dúvidas sobre a justiça da condenação da recorrente pelo crime de homicídio da filha, em termos que justificam a sua inocência e absolvição

http://www.lux.iol.pt/internacionais/le ... -4997.html

Caso Joana: Leonor Cipriano novamente ouvida

A mãe da menina voltou ao tribunal de Évora para ser novamente ouvida e decidir-se se vai ou não repetir-se o julgamento
Redacção Lux / IP em 2009-12-10 10:37

Leonor Cipriano regressou, esta qurta-feira, ao Tribunal de Execução de Penas de Évora, numa diligência solicitada pela 5.ª secção do Supremo Tribunal de Justiça.

A mãe de Joana apresentou-se no tribunal sozinha sem a presença do advogado, Marcos Aragão Correia.

O interesse do tribunal focou-se na declaração por escrito assinada por Leonor, em Janeiro, onde negava qualquer responsabilidade pela morte da filha.

Nessa declaração Leonor Cipriano afirmava que teria sido convencida pelo irmão, João Cipriano, a entregar a filha a um casal estrangeiro a troco de dinheiro.

Esta quarta-feira, a mãe de Joana recordou à juíza o dia de 12 de Setembro de 2004.

A nova versão explica que a menina saiu de casa às 20h00 para se dirigir à pastelaria Célia, localizada na Figueira. Mas Joana não saiu sozinha. O tio, João Cipriano, saiu atrás dela.

O irmão acabou por regressar a casa cerca de uma hora e meia depois, mas já sem a menina. Não teria conseguido entregar a criança ao casal de desconhecidos, já que não tinham o valor do dinheiro combinado, e que se terá descontrolado:

«Disse-me que mandou os gajos embora e então a Joana começou a dizer que ia contar tudo. Seguiu-se uma estalada e depois outra e outra porque a menina protestava cada vez mais. Finalmente descontrolou-se e Joana acabou por morrer», afirmou Leonor.

No seguimento desta declaração o advogado de Leonor interpôs um recurso extraordinário para o supremo Tribunal de Justiça onde solicitou a repetição do julgamento.

O Supremo admitiu o recurso e ordenou várias diligências entre as quais novas inquirições a Leonor e João Cipriano.